1. |
Opressão
05:30
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Opressão
Andam sempre a mesma trilha
Mesma arma, mesma dor
Alguns buscam a saída
Outros buscam um calor
Sangue arde na ferida
Queima o inferno interior
Andam sempre sem motivo
Indo contra eu sobrevivo
Opressão
Subsistência, vida de cão
Opressão
Há dependência e podridão
E podridão
Nos escravizam
Siga na contramão, contra corrente
Milhões de faces se tornam poeira
Vidas que não são, vidas que vão
Milhões de faces se tornam poeira
Vidas que vagam em vão, vidas destruídas
Vidas destruídas
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2. |
O Marginal
03:23
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O Marginal
As mãos que plantam
Não colem flores
E se não fosse os amores
Seria o caos
Marginais enfeitam as ruas
Sinais da estrutura
E se não fosse pura maldade
O que seria o mal?
O marginal é Deus
É invisível aos olhos seus
O marginal é Deus
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3. |
Em Chamas E Com Frio
03:50
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Em Chamas E Com Frio
Destruída
Reciclada pela irá
Destemida
Vejo a porta da saída
Mas eu não vejo a luz
Sigo a cegas, alguém me conduz
Mas eu não vejo luz
Sangram os olhos
Pregados na cruz, cegados pela luz
Sangram os olhos
Algemados ao vazio, em chamas e com frio
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4. |
Reprodução
05:17
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Reprodução
Inconsciência
Dependência amarga
Deserto ardor
A demência afaga
O tempo passa o tempo o tempo passa a existir
E não há tempo e não há vaga, não há nada aqui
O tempo passa, passa o nada e voa e vai embora
E não há nada o tempo vaga e a vida vai embora
Reação
Reprodução ativa, reprodução
Reação
Reprodução ativa, reprodução
Reprodução em produção ativa
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5. |
Sadismo De Deus
03:24
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Sadismo De Deus
Há um ponto distante, uma ilha, uma estrela
Mas só vi por um instante, e me pareceu uma vida inteira
O passado é um presente sem futuro nenhum
E a cada passo acontece o que chamam comum
Eu estou perdida
Arrependida
Não há chegada ou saída
Já da pra ver, estamos fudidos
Fui enterrada viva e agora estou de volta
Eu estava perdida e o cão abriu a porta
E não há ponto nenhum, não há ilha ou estrela
Só o peso do tapa, comendo no pé da orelha
Se tá doendo é porque tá vivo
Eu não sei se é crime ou castigo
Sadismo de Deus
Eu estou perdida
Arrependida
Não há chegada ou saída
Já da pra ver, estamos fudidos
Fui enterrada viva e agora estou de volta
Eu estava perdida e o cão abriu a porta
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Mães Morrendo SP, Brazil
Mães Morrendo é um projeto criado por Melissa Rainbow (Dirty Grave, Enxofre, Temple of the Bloody Sun), mesclando influências de Doom Metal, Grunge e Sludge Metal, com doses de psicodelia. O projeto ganhou forma em 2019 tendo registrado até agora um EP, um single e quatro álbuns. ... more
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